quinta-feira, 28 de maio de 2009

Só para continuarmos a lembrar!!! E não esquecer!!!

Para que este sorriso volte, juntemo-nos todos!!





17 comentários:

  1. Hi! Probably you will be useful to e-mail of competent controls of Russia: (http://www.depedu.yar.ru/supplemental_information/contacts/yar_obl/fone_dep.shtml)

    Отдел охраны прав детства, специального образования
    и реабилитационной работы:

    Начальник отдела:
    Пахомова Ирина Николаевна
    pakhomova@region.adm.yar.ru

    Заместитель начальника:
    Баюмова Светлана Викторовна
    bayumova@region.adm.yar.ru

    Консультант:
    Анучина Елена Павловна
    Anuchina@region.adm.yar.ru


    and the approximate text in Russian with the request to estimate conditions of residing Alexanders (from there: http://vatoljich.livejournal.com/89027.html?thread=208579#t208579)

    Уважаемая…! (first name and last name of expert)
    В мае 2009 года в п. Пречистое Первомайского района Ярославской области прибыла шестилетняя Александра Зарубина, с момента рождения проживавшая в Португалии. Сюжеты, показанные по телевидению, вынуждают предположить, что у девочки возникли серьезные проблемы с адаптацией к российской действительности. Это и чужая языковая среда, и совершенно иной уровень комфорта и, самое главное – не самое теплое отношение матери к ребенку (насколько можно судить об этом из видеосюжетов).
    Прошу поручить вашим специалистам провести обследование социально-бытовых условий проживания ребенка. Прошу с помощью детского психолога оценить уровень эмоционального контакта матери и ребенка. Прошу через участкового выяснить (в том числе, через опрос соседей): проживает ли мать с ребенком; устроилась ли на работу; не допускает ли грубого обращения с ребенком.
    С уважением… (first name and last name of person)

    sorry, I'm using transleter

    ResponderEliminar
  2. O juiz do Tribunal da Relação de Guimarães falou esta quinta-feira pela primeira vez sobre a decisão de devolver Alexandra à mãe biológica. Gouveia Barros admitiu que se sentiu «perturbado, incomodado e surpreendido» com as imagens divulgadas em que a menina russa aparece a levar palmadas da mãe.

    O responsável pela viagem de Alexandra para a Rússia defende-se da decisão e diz que não havia no processo dados que indicassem a realidade em que Alexandra agora vive. «Mas não havia nada no processo que apontasse para aquilo», diz, em declarações aos jornalistas numa conferência de imprensa improvisada. O juiz admite que Natália Zarubina «não interiorizou alguns valores importantes», declarou também em entrevista telefónica à SIC.

    Confrontado com expressões do acórdão, o juiz admite que pode ter pecado por excesso em algumas declarações, admitindo uma «auto-crítica», mas ao mesmo tempo justifica que «só pode contar com o que lá está [no processo]». Já no despacho que permitiu que Alexandra fosse obrigada a regressar à Rússia, o juiz considera que Florinda, a mãe de acolhimento, tem uma «obsessão maternal» e que a mãe de acolhimento «sempre quis ter uma menina», no entanto, declara que não tem «nada contra a senhora».

    Confrontada com a «animosidade» do juiz, Florinda Vieira, responde, também em declarações à SIC, que não disse em tribunal que «sempre quis ter uma menina», uma vez que só tinha dois rapazes. «Quando casei planei ter dois filhos», disse, alegando que «quando me deram a Alexandra nunca prensei em adopta-la».


    JÁ É UM COMEÇO, ADMITE QUE A SENTENÇA NÃO FOI A MAIS INDICADA, VAMOS CONTINUAR A LUTAR PORQUE AS COISAS ESTÃO A IR PELO CAMINHO CERTO.

    ResponderEliminar
  3. Ninguém se vai esquecer da pequena Alexandra!Tenho muita pena é não estar a ter as dimensões que desejaria... Não nos podemos calar!
    Entretanto têm tido notícias, imagens da Alexandra?

    ResponderEliminar
  4. Amigos, eu o Pedro, sou de Braga, mas assim de tudo sou PAI.
    Tenho acompanhado a vossa dor, o vosso sofrimento.
    Estou com vocês! Podem contar com o meu apoio.
    Força!
    Vamos todos ajudar a Alexandra.
    Pedro (http://pedroepedrofilho.blogspot.com)

    ResponderEliminar
  5. Concordo com os comentários do post em baixo. O Sr. João está a exaltar-se muito!

    Não devia levantar a voz nem dizer coisas como a miúda vai desaparecer!

    Penso que foi por estes exageros que o juíz não lhes deu a criança.

    Precisamos de pessoas no hi5 da Xana:

    http://www.hi5.com/friend/profile/displayProfile.do?userid=441532514

    ResponderEliminar
  6. Olá. Como todos tenho seguido diariamente este assunto. Já fiz o donativo possivel para o NIB que indicaram. Por favor vão dando notícias. O casal continua a falar com a menina ao telefone? Beijinhos a todos.

    ResponderEliminar
  7. Traduzindo o primeiro comentário:

    Departamento de protecção dos direitos das crianças, a educação especial
    e reabilitação:

    Chefe de Departamento:
    Pakhomov Irina
    pakhomova@region.adm.yar.ru

    Vice-Chefe:
    Bayumova Svetlana
    bayumova@region.adm.yar.ru

    Consultor:
    Anuchina Elena Pavlovna
    Anuchina@region.adm.yar.ru


    e aproximar o texto em russo com o pedido para estimar as condições de residência Alexanders (de lá: http://vatoljich.livejournal.com/89027.html?thread=208579 # t208579)

    Caro ...! (primeiro nome e último nome do perito)
    Em Maio de 2009, na mais pura Pervomaisky Ponto distrito de Yaroslavl região, chegaram seis Alexandra Zarubina, a partir do nascimento, viveram em Portugal. As histórias mostradas na televisão, forçado a assumir que as raparigas estão a ter graves problemas de adaptação à realidade russa. Este e outro da linguística ambiente, e um totalmente diferente nível de conforto e mais importante - não uma calorosa transmissão mãe para filho (na medida em que você pode julgar a partir deste vídeo).
    Por favor, instruir seus peritos para realizar um levantamento das condições de vida social e da residência da criança. Por favor, ajudem com a criança psicólogo para avaliar o nível de contato emocional, a mãe ea criança. Peço, por meio da da delegacia para descobrir (nomeadamente através de uma enquete vizinhos): se a mãe vivia com o filho, resolvido lá para o trabalho, não permite a existência de abuso de uma criança.
    Sinceramente ... (primeiro nome e último nome da pessoa

    ResponderEliminar
  8. To the first anonimo,

    Many thanks for your help!

    Could you please send that too? And say it to your friends by email?

    Many thanks

    ResponderEliminar
  9. Este juiz devia remediar o que fez. Onde está o pai da Alexandra, em Espanha mas vive em Braga, tentar falar com ele nem que se tenha que dar dinheiro, para ele trazer a criança de volta porque ele como pai tem direito ``a criança, ela é Portuguesa e fala só portugu~es, este sr Juiz que fale com as estâncias superiores para assim a Alexandra vir o mais rápido possivel para as pessoasa que a amam.

    ResponderEliminar
  10. Não concordo com o anonimo das 14,55. Sobre os exageros do pai afectivo, o que faria o sr. se lhe tirassem a sua filha querida? isto são nervos e pressões só de saber e ver as imagens que apareceram na televisão da agressão da mae à criança, como é que o sr ficava, em paz?.....olhe eu não, eu só de ver as imagens até da vontade de gritar de raiva dessa mulher horrorosa. Vamos mas é lutar pela criança e não fazer comentários negativos às pessoas, as pessoas é que sabem como se sentem, vamos todos lutar pela mesma causa...trazer a alagria a Alexandra e apoiar estes pais e a Alexandra.

    ResponderEliminar
  11. I'm also certainly will send this letter. I'm very hope that it will help

    ResponderEliminar
  12. VAMOS TODOS LUTAR PELA XANINHA O POVO PORTUGUES
    E SOLIDARIO E TODOS JUNTOS VAMOS CONSEGUIR

    ResponderEliminar
  13. A batalha ainda agora começou .... não se deixem ir abaixo por "pouco" .... é Preciso manter a esperança bem viva ... E ajudar os pais de coração da Alexandra, para estes conseguirem ajudar a Alexandra a viver o melhor possivel com a nova familia ... Por agora

    ResponderEliminar
  14. Também penso que depois da poeira assentar, vamos lá pensar..., claro sem deixar de lutar para que a chama se não apague, é que a ALEXANDRA foi deportada para uma terra que lhe é hostil e tem que ser livre, mas vamos ter calma... A dor dos papás é grande e a da menina igual, penso neste momento que voltar a ter a menina de volta é quase irreversível, pelos comentários, a lei russa é diferente e a menina está lá, contudo, parece-me que seria de bom senso que os papás vertissem uma carrapaça e comessem sapos, mas uma aproximação cautelosa com a nova famália seria de ter em conta. Nesta situação de revolta e indignação, acalmar o desespero e captar o outro lado, provavelmente era bom para todos. Não sei se é possivel da parte do casal admitir esta ideia, penso que tem lógica, sem contudo não querendo minimizar a sua dor.Quase que sei a angustia de a não ter por perto, de não a aconchegar ao deitar, da sua ausência,enfim a presença, porém se as coisas se apaziguarem é possível que possam visitar a Xaninha, seria uma batalha ganha. Desculpem a capitulação depois dos comentários arrasadores que fiz contra quem decide, agora que fazer? Lutar em silêncio e sabedoria.Assim pode ser que haja boa vontade das autoridades russas para uma aproximação. A luta tem que ser também aqui para que a lei seja efectivamente no INTERESSE SUPERIOR DE CRIANÇA e mudadá já! Quantos casos mais hão-de ocorrer? SEMPRE PELA XANINHA. Vão dando noticias e pareceres há-de ser efita luz.

    ResponderEliminar
  15. É inacreditavel o que o tribunal fez. Não se faz isso a ninguem, nem tão pouco a uma criança. Estamos aqui para te ajudar Alexandra. Conta connosco. Estaremos sempre contigo!!!

    ResponderEliminar
  16. Pelo que verifiquei viajando pelos Blog's russos, este caso não está a gerar uma onda de solidariedade na Rússia, mas sim uma onda de antipatriotismo e censura às autoridades russas.
    Se me dão licença, deixo aqui a minha opinião, lembrando que eu próprio sou pai de uma menina que é cidadã da Federação da Rússia e o é porque eu autorizei.
    Não se deve de maneira alguma enveredar pelo caminho da critica à Rússia ou a qualquer outro país. O problema não está nas condições ou a falta de condições da família Zarubin, mas sim no problema alcoólico de que sofre a mãe biológica.
    Em meu entender o casal português nunca quis ficar com a menina. A sua única preocupação era o bem-estar da Alexandra e o horror por verificarem que isso não era possível junto da mãe biológica, a qual nunca fez nada para se integrar na sociedade portuguesa, antes pelo contrário, estava, pelo menos, dependente de bebidas alcoólicas.
    É minha opinião que as autoridades russas devem fazer todo o possível para tratar a mãe biológica e para que a Alexandra não perca o contacto com os pais de acolhimento. Destes dois factores depende o futuro da menina. O bem-estar emocional da menina tem que estar em primeiro lugar, mesmo que a situação material não seja a melhor.
    Conforme me foi dado verificar pelas imagens que vi do canal russo NTV (no original), a avó da Alexandra e de sua meia-irmã Valéria não deixará que a menina seja maltratada. Pela forma como a Valéria fala nota-se que ela gosta da Alexandra e que foi alvo de boa educação. Pela forma como a Alexandra se relaciona com a irmã nota-se igualmente que ela tinha e tem consciência da existência de uma mãe biológica e um pai biológico.
    É por isso que apoio não só o bom entendimento entre as autoridades portuguesas e as autoridades russas, mas também sou pelo bom entendimento entre a mãe biológica e os pais de acolhimento.
    Aconselho a que em vez de ir para qualquer Tribunal Europeu, onde a Rússia não deixará de mostrar que é uma nação forte e soberana, os pais de acolhimento devem antes negociar com as autoridades russas a concessão do direito de visita na Rússia e acolhimento temporário em Portugal da Alexandra.
    Creio que com base nesta plataforma o futuro para a Alexandra será bastante melhor, do que andar novamente a percorrer tribunais, onde os juízes nunca irão ver por detrás “da matéria de facto” e do “corpo da lei” a Alexandra e as suas emoções.

    ResponderEliminar
  17. No entanto, se quiserem ir pelo Direito português e pelo direto comunitário, faça-se o seguinte:
    1 - A Alexandra tem um ASSENTO DE NSCIMENTO português;
    2 - Nele consta como pai o senhor Heorgiy Tsyklauri;
    3 - O Consulado da Federação da Rússia concedeu a nacionalidade russa a Alexandra Tsyklauri.
    CONCLUSÃO - (a verificarem-se os seguintes pressupostos)
    a) O Pai de Alexandra não deu autorização para que a Alexandra obtivesse a nacionalidade russa;
    b) O Pai de Alexandra não autorizou que a criança fosse inscrita no passaporte da mãe;
    c) O Pai de Alexandra não assinou nenhuma autorização para que a menor Alexandra abandonasse Portugal na companhia da mãe.
    POR CONSEGUINTE: A menor Alexandra (Zarublina) Tsyklauri foi RAPTADA de Portugal com o concluiu das autoridades fronteiriças de Schengen e da companhia de aviação que a transportou.

    ResponderEliminar