terça-feira, 2 de junho de 2009

Não te vamos esquecer!!!!!

Pode não haver muito a fazer, mas uma coisa eu sei, eu não esqueço

http://www.youtube.com/watch?v=RcuJy4YDxM4

95 comentários:

  1. ... muita coisa que se faz não se poderia fazer.


    Se Portugal fosse um país a sério, tomaria muito a sério o modo como casos como o da menina russa são tratados na comunicação social. Não custa perceber o enorme potencial de manipulação das notícias, que, nestes dias de desvalorização "fracturante" da biologia (hoje ser pai ou mãe "biológicos" é uma condição menor na paternidade/maternidade), se pode realizar com filmes e cenas de filme cuidadosamente escolhidas. Já colocaram a questão de quantas meninas como a russa são todos os dias assim tratadas por milhões de pais e mães portugueses, muitas vezes em condições exactamente idênticas? Experimentem filmar as palmadas em vossas casas e vejam como passam na televisão. E experimentem chamar as autoridades para irem lá buscar os filhos para os entregar a pais mais "afectivos".

    Este caminho de espectáculo televisivo é perigosíssimo e não protege uma única criança, bem pelo contrário. Vamos acaso criar um tribunal dos afectos para julgar os sentimentos de pais para filhos, de irmãos para irmãos e por aí adiante? Já estivemos mais longe disso. Na verdade, os reality shows televisivos já cumprem em parte essa função. Alguém se interroga sobre a completa violação de todas as regras do jornalismo (muito mais graves do que os comícios de Manuela Moura Guedes) que representam "notícias" como as que colocaram o filho de Leonor Cipriano, a mãe presa no Algarve por ter morto a filha e que foi torturada na PJ, como um "perigo público", atacado por pais e professores numa exibição penosa de irresponsabilidade social? O sensacionalismo crescente dos noticiários, cheios de "histórias de vida", escorrendo de pathos e emoções por tudo quanto é sítio, é um retrocesso civilizacional que nos devia preocupar...

    ... se fôssemos um país a sério.

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  2. Miguel macedo
    Como pode dizer que não há muito a fazer?
    Então os comentários do José Milhazes não são para a família do coração e o advogado terem em conta?
    O homem não estará de certeza a falar de cór.

    Comentario no blog de José Milhazes - http://darussia.blogspot.com/

    "No entanto, se quiserem ir pelo Direito português e pelo direto comunitário, faça-se o seguinte:
    1 - A Alexandra tem um ASSENTO DE NASCIMENTO português;
    2 - Nele consta como pai o senhor Heorgiy Tsyklauri;
    3 - O Consulado da Federação da Rússia concedeu a nacionalidade russa a Alexandra Tsyklauri.
    CONCLUSÃO - (a verificarem-se os seguintes pressupostos)
    a) O Pai de Alexandra não deu autorização para que a Alexandra obtivesse a nacionalidade russa;
    b) O Pai de Alexandra não autorizou que a criança fosse inscrita no passaporte da mãe;
    c) O Pai de Alexandra não assinou nenhuma autorização para que a menor Alexandra abandonasse Portugal na companhia da mãe.
    POR CONSEGUINTE: A menor Alexandra (Zarublina) Tsyklauri foi RAPTADA de Portugal com o concluiu das autoridades fronteiriças de Schengen e da companhia de aviação que a transportou."

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  3. Acabo de ler um artigo inqualificável de dois jornalistas russos, no jornal Komsomolskaya Pravda, que chama "canalhas estranhos" à família Pinheiro.("A verdadeira mãe é que irá criar a Sandra na Rússia e não canalhas estranhos"- sic)
    Junto ao artigo há um vídeo bastante neutro do José Milhazes, correspondente da Lusa na Rússia, onde se pode ver a Alexandra a brincar.
    O artigo é uma vergonha!
    Cristina

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  4. A ideia de por no you tube é brilhante. Mas el não tem 4 anos, deviam pôr mais imagens dela feliz cá e da mãe a bater-lhe. Quem sabe por favor faça isto e passamos o link para todos os jornais, contactos, etc. A you tub controla os videos mais vistos e é noticia em todo o mundo. Vejam a Ana Free...

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  5. P.S. O artigo está em:

    http://kp.ru/daily/24303/497191/
    http://kp.ru/daily/24301/496190/

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  6. Pois, a culpa agora é do mediatismo!!!

    Como diz, existe muitas outras crianças em condições bem piores, concordo plenamente consigo!!
    No entanto não seriam menos se o dito mediatismo também existisse para elas!!!

    Não vamos de certeza eliminar todo o sofrimento no mundo, mas se devolver-mos a felicidade a uma dessas muitas crianças, corrigindo um erro, eu já acho que vale a pena!!!

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  7. Penso que nestas situações, os resultados nunca serão imediatos .... ou seja, a PERSISTENCIA é o mote deste blog.
    Nem que reste só a hipotese de dar todo o conforto à XANA na Rússia .... durante vários anos... já é algo positivo!!!!
    FORÇA ::: PELA XANA

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  8. Fiz um comentário no Forum sobre a Alexandra da TSF e o mesmo foi lido na radio o que me dá algum alento para mostrar que o que estamos a fazer está a dar resultados. Temos que nos empenhar ao máximo.
    Creio que também parte muito da mão biológica temos que batalhar também nesse campo

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  9. Vi o video do you tube. tem imensos erros linguisticos, e a Alexandra tem 6 anos. por favor, quem o editou, que reveja, pois assim não tem muita credibilidade.

    Não parem de enviar emails para kremlin e otras entidades!

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  10. Não sabemos quem fez o vídeo do youtube, e embora concorde que o mesmo tem algumas imperfeições, concordo que é sem duvida um excelente meio de comunicação!

    Assim sendo solicito quem tem “jeito” para realização ou conhece alguém com o dito “jeito”, por favor se empenho num vídeo que retrate o que realmente se passou

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  11. À palmadas e palmadas, se o erro desta mãe fosse dar palmadas, não estaríamos a falar disto. Nenhuma mãe boa da cabeça, "com os jornalistas à perna", depois de recuperar a filha numa disputa judicial em que foi acusada de maus tratos, faz aquilo à filha, que diz amar e proteger. Não vale a pena negar as evidências, aquelas imagens provam que é uma mulher doente ,psicologicamente, que não tem controle sobre si própria, até o juiz referiu que ela é um perigo para si própria, eu acrescento que é um perigo também para os que dela dependem. Quanto ao sensacionalismo concordo mas, infelizmente, os pobres não têm uma justiça para os defender, não têm dinheiro nem influência para corromper, para fazer valer os seus direitos, se esta menina fosse filha adoptiva de uma família do "jet-set", o seu destino seria muito diferente.Mas não, era filha da família Pinheiro, gente humilde e sincera, cujas palavras, mal interpretadas, até influenciaram o juiz a sentir animosidade contra eles, infelizmente os direitos de centenas de crianças são diariamente violados sem que as pessoas se importem com isso, mesmo que as mães lhes batam, os privem de uma educação, os violem psicologicamente, os negligenciem , são as mães possíveis... foi o que disse esse juiz. As crianças não têm voz, queremos que tenham direito a ter um advogado que as defenda de forma isenta nestes processos em que está em jogo a sua vida, pois é disso que se trata.

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  12. certamente a ALEXANDRA tambem nao esquecerá portugal e os portugueses, e será bem recebida quando regressar.

    Muita boa sorte que bem precisas pequena, coragem , daqui a uns anos podes definir o teu destino, volta rapido para quem realmente gosta de ti.

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  13. Acabei de ver a reportagem russa, não me interessa o sensacionalismo à volta deste assunto, toda a roupa suja que continuarem a lavar sobre isto não faz apagar a realidade: uma criança viu desrespeitados os seus direitos fundamentais; depois de estar integrada numa família e a reconhecer como sua, por culpa de toda a gente menos dela,um juiz cruel mandou arrancá-la à força, privando-a da sua casa, da escola que frequentava, da sua língua materna, dos seus amigos, enviando-a para um país estranho, de cultura diferente, com condições de vida incertas, difíceis e precárias. Não foi garantido o seu direito a ver preservada a sua integridade física e psicológica, no presente e no futuro.Por isso não nos calaremos, por esta e todas as Alexandras do mundo!
    Quem não tem voz, precisa que a ajudem a ser ouvida, esta menina gritou, mas não foi ouvida, por isso nos juntamos aos seus gritos, queremos justiça para todos os cidadãos!Maria M.

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  14. Não podemos baixar os braços.. temos de continuar a lutar...

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  15. O mais importante é continuar a manter o tema vivo até a manina estar a salvo. Devemos insistir junto dos n/representantes para que cumpram o dever de tentar corrigir um erro que um tribunal português cometeu sobre uma criança nascida em Portugal. Não deveria o n/governo e o presidente da républica actuar junto dos seus homólogos russos? Não foi isso que o governo britânico fez aquando do caso da menina Maddie.
    O advogado da familia não pode deixar de apelar aos partidos politicos, assembleia da républica, governo, presidência, primeira-dama, imprensa em geral e a todos os que podem ter voz junto das instâncias internacionais como a ONU, Cruz Vermelha, etc.

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  16. Nos EU as crianças têm direito a um advogado que as defenda, em países como o Canadá há pouquissímas crianças institucionalizadas, porque há uma justiça eficaz e rápida que em casos comprovados de negligência e maus tratos as encaminha para adopção, são países que protegem melhor as crianças, são países onde é mais difícil ver casos como os da pequena Alexandra, para que a justiça mude, para que outras crianças não tenham que sofrer desta forma, indignemo-nos, não deixemos esquecer a paquena Alexandra! Queremos que nos expliquem porque era do supremo interesse desta criança, ir para a Rússia? É que por mais que escutemos e vejamos não conseguimos compreender!

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  17. Imprimam o texto que está nos comentários em cima, distrubuam-no em todo o lado onde forem, na rua, no trabalho, não deixem esquecer a pequena Alexandra, mesmo que não a consigamos trazer de volta, os pais de acolhimento precisam de continuar empenhados em protegê-la porque ela vai precisar deles no futuro! Eles não podem abandoná-la porque ela não merece e são a única garantia de lhe proporcionar uma vida decente, mesmo estando longe!

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  18. Imprimam este texto e/ou enviem-no aos contactos:
    Caros amigos

    A Alexandra é uma menina russa que nasceu em Portugal e que foi colocada numa ama de confiança da sua mãe, em Barcelos, para que a ajudasse a criá-la, pois não tinha condições para isso. Sem emprego, sem condições de subsistência, com frequentes episódios de alcoolismo e prostituição a sua vida era errática. A pequena Alexandra foi recolhida, aos 17 meses, em condições deploráveis de subnutrição e negligência. A família que a recebeu, comunicou o caso à Segurança Social e à CPCJ e foi-lhe atribuída a guarda da criança com base na figura jurídica de “confiança a pessoa idónea”. A mãe visitava a filha com alguma regularidade, mas sem lhe manifestar afecto e sem se preocupar em ensinar-lhe a sua língua materna, o russo. O tempo foi passando e esta menina passou a amar esta família, que a amava também, a sua língua materna é o português e não fala outra língua, frequentava a escolinha e tinha os seus amigos, portanto uma vida equilibrada igual à dos nossos filhos que tanto amamos. A mãe da menina continuava a sua vida errante sem se preocupar com a filha, até que o SEF lhe dá ordem de expulsão, pressionada ela agarra-se à filha e diz que não pode partir sem ela. Daqui ao tribunal foi um passo: o tribunal de Barcelos reconhecendo o perigo para esta criança, atribui a sua guarda à família que acolheu a menina. A mãe apela ao Tribunal da Relação, o Consulado Russo intervém dizendo que a menina teria boas condições de vida na Rússia (sabemos hoje que nada disso é verdade, pelo contrário). O juiz decide com base em factos não comprovados (relatórios russo) e anulando a prova feita em Barcelos, ordena a partida da menina para a Rússia, sem um plano estruturado de desvinculação progressiva, a família de acolhimento ainda tentou lutar contra a crueldade da sentença, mas nada conseguiu. No dia 19 de Maio, a menina foi retirada à força do colo da sua família, num quadro de extrema violência psicológica, que marcou para sempre todos as pessoas de bem, que tiveram oportunidade de ver aquelas imagens na televisão. Lá está ela, num país distante, numa casa estranha, com pessoas que não entende e, a julgar pelas reportagens que têm chegado da televisão e da opinião pública russas, sem afecto, sem condições económicas, e num quadro de possível alcoolismo. O seu futuro é, portanto, incerto e precário. Está a sofrer, pois sente-se abandonada por aqueles que considera a sua família, foi arrancada do seu lar e este trauma marcará para sempre a sua vida. Existe um movimento de solidariedade para com a pequena Alexandra, para tentar reverter este quadro de sofrimento e para fazer pressão para que não haja mais “Alexandras” em Portugal e no Mundo.
    Por favor, visite o site da pequena Alexandra, dê o seu contributo se puder, assine as petições e passe esta história dramática aos seus amigos!
    Em nome da Alexandra,
    Muito obrigada!
    Maria M.

    http://xaninhanossa.blogspot.com
    Visitem no Youtube
    Sasha Zarubina

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  19. Atenção
    A Natália disse à pouco na TVI que espera propostas concretas para regressar a Portugal.
    Por favor hajam depressa ela já começa a desesperar com a miséria em que vive.

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  20. Traduzi para Inglês o artigo do Correio da Manhã e enviei por mail.
    Espero que ajude!

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  21. VAMOS LÁ AJUDAR PARA QUE A MENINA VOLTE, REZEMOS A NOSSA SENHORA DE FATIMA

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  22. Alguém por favor que ajude esta mulher...
    o dinheiro fala mais alto... ela não quer ficar naquela miséria...

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  23. Esta mãe estava em Portugal, a Alexandra nasceu em Portugal, foi portuguesa durante seis anos, ainda que isso não esteja no seu BI. Foi negligenciada pela sua mãe que não a protegeu, nem lhe ensinou a sua língua, colocou-a numa família que sabia fazer isso muito melhor do que ela, as instituições responsáveis deixaram que a menina acreditasse que aquela era a sua família, durante 4 anos, portuguesa de língua e de ambiente, estava na escola, tinha amigos, tinha a sua intimidade, o seu quarto, tinha sentimentos, tinha tudo aquilo que os seus direitos lhe conferem, quis o destino que um tribunal avaliasse se ter isto era do seu interesse supremo, um juiz decidiu que não era, pelo contrário, o seu interesse supremo era ser devolvida à sua mãe e ser enviada para um país distante, para uma língua estranha, para uma família paupérrima, sem as mínimas condições de lhe assegurar afecto e segurança, ele próprio reconheceu que esta mãe nem de cuidar dela é capaz, mesmo assim resolveu arriscar entregar-lhe a filha. Em nome do interesse de quem? Queremos saber!

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  24. Tenho 3 filhos, e nao consigo imaginar o sofrimento de qualquer um deles se chegasse alguém e o arrancasse de mim do pai dos irmaos dos amiguinhos da escola da restante familia.
    Deve ser um sofrimento atróz.
    Não haverá maneira de reabrir o processo, arranjar bons advogados, OUVIR a menina, por favor ponham esta menina a falar, exijam que diga o que quer, e deve ser tão pouco, só quer voltar para sua casa.Voltar a ser Feliz, vamos para junto da UNICEF, reclamar o interesse maior da criança.
    Jornalistas, Jogadores de Futebol, Politicos, Professores, PAIS, nao se calem vamos gritar mais alto. ELA TEM DE VOLTAR A SORRRIR.
    Nunca se esqueçam que "PARIR É DOR, CRIAR É AMOR.

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  25. Era importante q quem soubesse como fazer coloca-se o filme no facebook, pois tem maoir adesão internacional

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  26. Sou educadora e não resisto a enviar um comentário para aqueles que defendem com unhas e dentes as famílias biológicas. Nós que cuidamos profissionalmente de crianças já abrimos os olhos há muito tempo,um exemplo, de uma mãe como tantas outras, que só o foi para parir: maltrata os filhos, não cuida da sua educação, cria-os sem qualquer afecto, eles habituam-se, as crianças criam laços afectivos profundos com os adultos com os quais vivem,recebe rendimento mínimo, o tribunal retira-lhe as crianças mais novas, as mais velhas já têm o destino traçado a infelicidade, esta mãe diz ao juiz que não vale a pena tirarem-lhe aquelas crianças, porque fará outras, mas o bendito subsídio é que não lhe tiram.

    Por ti Alexandra e para que acabe o desrespeito pelos direitos das crianças! Lutemos!

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  27. Concordo com o Anónimo das 13:50 ela esta à espera de Propostas Concretas para confirmar realmente que o que dizem é verdade! é uma oportunidade Familia Pinheiro POR FAVOR NÃO DESISTEMOS DA NOSSA XANINHA LINDA VAMOS LUTAR E POR FAVOR MANTENHAM SEMPRE O CONTACTO COM A XANINHA!TEMOS QUE AGIR APRESENTAR PROPOSTAS CONCRETAS! BEM HAJAM TODOS E VAMOS LUTAR MAIS

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  28. Peço a alguem que escreva bem inglês q coloque aqui um texto, para q todos possamos enviar, pois deve haver mta gente q tem dificuldade em escrever em inglês correcto, para assim começarmos todos juntos a entupir os emails de tudas as fundações de apoio à criança, emails russos, unicef....
    Agradeço muito a quem tem facilidade de o fazer, q aqui coloque um texto em inglês a pedir para a menina voltar.

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  29. Não desistam, imprimam o texto que está em cima, distribuam-no, apelem à solidariedade dos vossos amigos, ajudem a Alexandra, precisamos de trazer a menina de volta com a sua mãe, pois só assim ela poderá ser feliz, memso que não possamos salvar todas, salvemos esta!Tenho a certeza de que se lutarmos a justiça terá mais cuidado quando tiver em mãos o caso de outra "Alexandra".

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  30. Alguém que tenha uma empresa que proponha trabalho à mãe da Alexandra e que lhe envie uma proposta de contrato para ela poder vir legalmente para Portugal, alguém que lhe ceda uma casa para ela viver!

    Ana

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  31. Por favor Familia Pinheiro, Comunidade Russa em Portugal ajudem a Natália a voltar. Com ela virá a nossa Xaninha e deixará para trás aquela vida miserável.
    Arranjem-lhe emprego, a Alexandra precisade voltar aos seus pais, á sua escolinha e ao seu meio.
    Eu vou depositar dinheiro na conta, não será muito, mas se todos ajudar-mos num instante vamos consguir juntar dinheiro.
    Agora renasceu uma nova luz no meu coração.
    DEUS PERMITA QUE ALEXANDRA REGRESSE.

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  32. Natália disse que as palavras não valem nada e o
    Estas palavras foram ditas pela Natália à pouco na SIC.
    Querem dizer alguma coisa, não acham?
    "repórter perguntou: quer provas? ao que ela respondeu: exactamente! Natália disse tmb que nem pensa nisso porque é como lhe dizerem que ficou milionária e ela começar a fazer planos ao dinheiro e depois não o receber".

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  33. Concordo com a Olga Maria.
    alguém que coloque um email em inglês para enviarmos para todo o lado..

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  34. VAMOS LÁ AJUDAR PARA QUE A MENINA VOLTE, REZEMOS A NOSSA SENHORA DE FATIMA

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  35. Texto em inglês: A russian women name Natalia came to Portugal illegally to work, to Barcelos. She was a prostitute that had a child, a baby girl named Alexandra. I know prostitutes can love their children but unfortunnatly this was not the case. During one year that she had the baby with her she didnt treated her well. Some say that she left the baby sleeping in a phone cabine while she was prostituing in the streets.
    When the child had one year she asked a portuguese cuplle, Florinda and João, to take care of that girl. And so it was.
    She was loved for them, she went to school, had friends, had a dog name Lúcia, had a pink room with Barbie things.
    A couple of weeks ago Natalia was still ilegal in Portugal and she was caught by the police that ask her to go back to her country.
    She tried to save herself saying that she had a portuguese daugher but when that case went to trial a judge (and I dont know the names I want to call that man) decide that also Alexandra should go back to Russia.
    So that little girl living happy in Portugal is now in a house with no water, no electricity, no love, with an alcoolic mother, empty bottles everywhere, no food, not knowing a word in russian (she only speeks portuguese), and dont understanding what happen to her.
    A tv video passed on our tv with her crying saying in portuguese that she wants to come back and her mother beating her. It is heart breaking! http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx?content_id=1243589

    Her only friend, Lúcia the dog that used to sleep next to her, is now stuck with chains in the backyard of the house.

    A blog was created http://xaninhanossa.blogspot.com/ and this is the link of the petition we have in order to try to have her back http://www.gopetition.com/online/28077.html

    Please see this images, and sign this petition. And maybe send this email to some friends. Just ask them to imagine themselfes with 6 years old, being taken for a foreign country, not knowing the language, crying to come back, and having a strange drunk woman beating you for that.

    Thanks.

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  36. já agora pergunto...
    como a Natália foi extraditada, pode voltar novamente para Portugal??

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  37. Ela para vir tem que ter garantias escritas de trabalho e de habitação. Por favor, alguém que consiga ajudar neste sentido!

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  38. É impossível não deixar de pensar nesta criança... Alguma coisa tem de ser feita por ela... Lembrei-me como País católico que somos e de termos um local como Fátima, porque não tentar arranjar autorização para colocar um poster lá da Alexandra, com uma foto e um apelo, em Português e em Inglês é um local que recebe imensas visitas. Tentar na altura da sua colocação que a imprensa esteja presente, será mais uma lembrança para a causa e para ajudar no seu regresso isso é muito importante. Boa sorte e continuem a falar dela.

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  39. Anónimo das 14.26
    A Natália não foi extraditada, o SEF já confirmou na semana passa que era mentira.

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  40. Aos administradores deste blog: era importante arranjar um texto a explicar a situação , como este que circula aqui nos comentários e juntar-lhe folhas para recolha de assinaturas a favor desta causa, muita gente não vai à net e quer assinar as petições, todos poderíamos recolher as assinaturas e depois enviá-las para um responsável, eu já distribui o texto, mas muita gente não vai à net para poder assinar as petições.

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  41. Natalia is willing to come back to Portugal and bring our little and beloved Alexandra.
    But before she needs to receive a job proposal, who allows her to come legally.
    Please, lets gather our efforts, to find her a job and help her to stablish her life in Portugal.
    Her life in Russia in miserable, she have no perspectives, here in Portugal yes, she can start dreaming.

    Please Russian and portuguese government, company owners, someone who can give her a job. Lets gather our efforts and allowd Alexandra be HAPPY AND THIS CAN ONLY BE HERE IN PORTUGAL.
    PLEAsE HELP

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  42. Não acredito que a diplomacia portuguesa recuse a sua entrada no país depois desta palhaçada que ninguém quer assumir, continuemos a lutar pelo regresso das duas, em nome da felicidade da pequena Alexandra. Por favor sejam solidários!
    Já todos conhecemos a Natália, é uma pessoa como tantas outras, que não é capaz de dirigir a sua vida, ajudemo-la, a sua filha merece isso e todas as crianças maltratadas que se seguirão, para que a justiça as possa proteger melhor e garantir-lhes os seus direitos!

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  43. Mandem este mail para todas as empresas do Norte do País que conhecem:
    Caros Srs empresários,
    Todos vocês já ouviram o drama da Alexandra nas televisões, nas rádios, nos jonais, ... Todos já devem ter imaginado o quanto estariam a sofrer caso os vossos filhos tivessem sido arrancados de vós e levados para um país estranho e todos já se sentiram impotentes por nada poder fazer. MAS AGORAM PODEM. A mãe da menina quer voltar a Portugal desde que tenha um EMPREGO (noticia da SIC e da TVI). Ela também não quer viver na miséria para a qual levou a filha e talvez seja a única oportunidade de trazer a menina de volta.
    Das viagens podemos nós tratar. Há muita gente para contribuir para pagar isso, mas um emprego SÓ VOCÊS PODEM dar. Pelo amor a Deus e a este anjinho, aceitem esta senhora na vossa empresa. Estarão a salvar uma inocente de uma vida inimaginável. Bem hajam.

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  44. Sr Administrador do blog, coloque um apelo para que alguém dê um emprego a esta mulher. Talvez seja a única forma de trazer a menina de volta. Dinheiro arranja-se. Farei peditório de porta a porta se preciso.

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  45. Estamos mais perto de ter a nossa Xaninha... por favor ajudem.
    Era importante divulgar mais na zona de Braga...

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  46. O que sabe ácerca disto?. Estou no sul, tenh feito bastantes correstes solidárias, para que o caso não esqueça e, não pode esquecer, queremos a menina, ela não pode estar a passar por isto, meu Deus! Continuemos com a pressão para que não a esqueçamos, força !

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  47. Começo a ter alguma fé, pois a Natália nunca pensou no mediatismo que tomou este caso, 1º pensou q tinha arranjado uma galinha com ovos de ouro, mas agora deve estar a tomar consciência da miséria para onde foi, e q a vida não lhe será fácil.

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  48. AIDIDA É IGUAL À NATÁLIA. AMBAS DERAM AS FILHAS.

    QUEM DFENDE A AIDIDA, TAMBÉM PODE E DEVE DEFENDER A NATÁLIA.

    A diferença é que Esmeralda teve um pai que sempre lutou por ela, mas as "tias" do costume quiseram impedir que Esmeralda fosse feliz junto do pai.

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  49. Peço aos administradores deste blog q coloquem um texto em inglês a solicitar q ajudem a menina a voltar aos pais, e os vários emails de instituições governamentais e não governamentais, para onde todos em força devemos começar a enviar, pois nem todos temos facilidade em escrever em inglês.
    Já vi q dois utilizadores colocaram um texto, não é desfazer deles, mas deve ser um texto bem estruturado e com os vários emails para onde deve ser enviado.
    temos q continuar a mexer não podemos baixar os braços.
    A ALEXANDRA VAI VOLTAR, vamos fazer ver aos nossos governantes q não nos calamos e a politica não é tudo, mas sim O SUPERIOR INTERESSE DA CRIANÇA:
    Obrigado

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  50. Viram esta notícia de certeza na TV?! A Natalia a falar deste modo?!

    Eu andei a saltar de canal em canal e não vi...

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  51. Acho que o único meio da menina voltar é convencer a mãe a vir para cá. Vamos lutar nesse sentido. Mandem mails para empresas, peçam à comunicação social para divulgar, façam donativos. É o que estou a fazer mas temos de ser muitos mais.

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  52. nao consigo ver a noticia da sic e da tvi

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  53. Claro que sim Paula.
    Está nos sites das televisões, porque é que estariamos a brincar com um caso tão sério?

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  54. Apareçam na vigilia em Braga. Vamos mostrar que não esquecemos esta crueldade que fizeram a Alexandra.
    Por favor naõ deixem morrer esta caso, que é bem pior do que o da Esmeralda . A Aidida não entregou a Esmeralda com hematomas. 17 meses e 5kg.

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  55. Por favor o que está aqui em causa são os direitos desta criança, ela não escolheu o seu destino, ninguém a raptou, a mãe não foi capaz de cuidar dela, entregou-a a alguém que lhe proporcionou um lar, deixaram que ela lá ficasse 4 anos, as circunstãncias ditaram que fosse aquela família, isso não importa, todos cometeram erros, excepto a criança, ela não tem que pagar pelos erros dos adultos, por favor respeitem os seus direitos, ouçam-na! Aqui não há uma mãe inocente à qual raptaram a filha, não deturpem as coisas! Rapto é outra coisa, as famílias de acolhimento são muito importantes nos países desenvolvidos, porque permitem dar um projecto de vida a muitas crianças para as quais não é possível a adopção.Têm que ser apoiadas de perto pela SS e esta tem que se assegurar de que
    o acolhimento é transitório e curto, se for longo, então têm que preservar os direitos da criança de outra forma. Em Portugal as instituições não são capazes de definir um projecto de vida para as crianças em tempo útil, por isso têm que assumir as suas responsabilidades, não podem depois vir culpar as famílias de acolhimento, para se desculparem das decisões créis que decidem tomar relativamente ás crianças. Muitas famílias de acolhimento aceitam repartir a educação das crianças com pais incapazes durante uma vida inteira, quantos de nós seríamos capazes de o fazer? Cada caso é único e irrepetível, porque cada ser humano também o é!
    Pela Alexandra, e por todas as crianças, não nos calaremos!Muit

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  56. Que tal contactarem o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos?

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  57. O Tribunal Europeu nada pode fazer. A Rússia não faz parte da Europa, é um governo soberano,não assinou a Convenção de Haia. Temos de pressionar governo russo, e caso não dê resultados, a familia Pinheiro mantendo uma boa relação com Natalia, poderá estar perto da menina, e quem sabe, trazê-las!

    O que interesse é o bem estar desta criança que não fez mal a ninguém.
    Continuemos a LUTAR!!!!

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  58. Deus permita que realmente esta mae biológica traga novamente a Alexandra para cá, mas para isso é preciso contrato de trabalho, e é para iso que cá estamos, vamos falar com pessoas conhecidas para ver o que se pode arranjar. FORÇA PELA ALAXANDRA. Peço desculpa mas eu também não encontro nos istes das televi´~oes o cometário dela.

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  59. Acho que o único Todos vocês já Continuemos com a pressão para que não a esqueçamos, força !Mais presisa FORÇA PELA XANA ASSIM:lEVA ME
    QUALQUER ARGUMENTOS,FACTOS,VIDEOS,FOTOS E MUITO IMPORTANTE SE ALGUEM EMCONTRA COPIOS DOS PROÇESOS DE TRIBUNAL EM GIMARAIS I.T.C.CONSEGUIMOS VOLTAR ALEXANDRA COM MAIS RAPIDO PARA PORTUGAL.serginhodraginho@bk.ru

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  60. Por favor alguem com conhecimentos concretos diga quais as hipoteses a seguir, de forma a mobilizarmos forças nesse sentido. Tem de que haver uma solução para este caso, baixar os braços não é uma delas!
    Obrigada.

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  61. Sr. Luís Figo:
    Desculpe o meu atrevimento, mas se a situação não merecesse toda a atenção possível eu não estaria a incomodá-lo.
    Já deve ter ouvido falar da pequena Alexandra que foi extraditada com a mãe para a Rússia sem que fosse posto em causa os “perigos” que poderiam mudar a vida desta criança; não estou só a falar em termos de alimentação, julgo que “pouco ou muito” a criança se há-de alimentar, tenho a certeza que a sua avó não deixará que passe fome. Eu falo de amor, de carinho, de atenção, a mãe biológica nunca mostrou sentimentos pela criança, nunca lutou para ter as condições mínimas para a sustentar, nunca a protegeu. Este mediatismo todo à volta deste assunto não é pelo facto de a mãe ser Russa porque infelizmente estes casos existem em todo o mundo, mas se lutarmos para que alguma coisa seja feita podemos mudar as leis que deviam proteger as crianças, deviam proteger os seus direitos e os seus interesse mas não, os Juízes limitam-se a julgar as pessoas pelo que vêem e não pelo que são, as crianças são ouvidas mas raramente os seus depoimentos pesam na sua decisão. A Alexandra disse que não queria ir para a mãe biológica, lá tinha as suas razões, mas alguém a ouviu? Alguém levou em consideração o que ela pensava e sentia? Claro que não, as leis em primeiro lugar, os sentimentos depois.

    Passo a citar as condições em que a menina foi entregue à família do Sr. João Pinheiro que abriram os braços, o coração e a sua casa para acolherem uma menina que estava frágil e que podia mais tarde ou mais cedo morreria se continuasse a ser tratada como tal. Passo a citar:
    A família lembra o drama. Desde bebé, Alexandra dormia ao relento nas ruas de Braga, alimentavam-na dos restos dos restaurantes, da generosidade das pessoas. A mãe biológica, Natália, nunca pareceu que se importava. Nem recentemente, já depois da Justiça determinar que a filha era sua. Recusou as ofertas de ajuda, manteve-se afastada da menina sem criar laços de afecto. Reclamou apenas a sua posse, como um objecto. E os tribunais deram-lhe razão.

    A dor de Florinda e João é partilhada por amigos de longa data. Como Francisco, dono de uma mercearia e amigo do casal, que conhecia ‘Xana’ desde bebé. Casado com Laryssa, cidadã russa, o merceeiro ajudava no que podia. 'A menina aparecia muitas vezes arranhada, tinha hematomas no corpo. Dava pena olhar para ela. A Natália deixava a menina a dormir sozinha em cabinas telefónicas durante toda a noite', recorda.

    Os problemas de alcoolismo da cidadã russa eram cada vez mais evidentes. Moradores do centro de Braga dizem que passava o dia nos cafés, e a menina era abandonada numa rua qualquer. 'A Natália já bebia muito antes da menina nascer. Vinha para aqui e passava a tarde toda a beber cervejas. Tive que a expulsar várias vezes do café porque chegou a insultar e a agredir clientes. Nunca a ouvi falar da filha, nem percebi que se preocupava com ela', conta Nádia, proprietária de um café que Natália costumava frequentar.

    È por este motivo que lhe pedia do fundo do meu coração, porque sou mãe, sou tia, sou amiga, lhe peço encarecidamente que ajude esta criança. O Senhor que ajuda tantas crianças interceda neste caso, faça o que o seu coração mandar. Agradeço-lhe por ler estas minhas palavras tristes mas que têm lutado muito para que a menina volte para onde nunca deveria ter saído.

    O Senhor é pai e como tal feche os olhos e durante um minuto pense no que faria se acontecesse isso a um filho seu ou a um familiar. Sei que iria lutar com todas as forças e ia mover este mundo e o outro, dito isto agradeço-lhe tudo o que possa fazer para que a situação se altere e que voltemos a ver sorrir aquela menina que ultimamente deixou de ser FELIZ!



    Tal como diz no seu site:



    "SONHAR ... SER FELIZ E TU (MÃE) ESTARES SEMPRE AO MEU LADO" ... JOANA - 7 ANOS


    Obrigada e cumprimentos

    Patrícia

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  62. já vi, mas não ouvi a reportagem que o Sr.anonino das 15.45 mandou!! Obrigada.

    O Sr. josé Milhazes é o jornalista, por isso logo deve haver reportagem mais pormenorizada na SIC, porque agora não encontrei nada nas TVs... desculpem a minha ignorânica nesta área!! Só vejo política, política e claro a tragédia do avião...

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  63. Acedam a esta página e vejam a miséria da menina.
    Não tem uma cama, colchão e muito menos lençois.
    Vejam para onde o juíz enviou este inocente.
    Atenção, cuidado com as lágrimas elas vão teimar em cair, ninguém fica indiferente a isto.
    Reafirmo uma vez mais, é urgente tirá-la de lá.
    http://www.kp.ru/daily/24303/497​191/

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  64. No site que acima referi, a Natália afirma que a situação financeira está muito dificil, sobretudo depois do irmão perder o emprego, diz também que aceita propostas financeiras.
    Por favor vamos fazer alguma coisa urgentemente. Até que ponto a menina e aquela família não estrão a passar fome!?

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  65. Divulguem junto de toda a gente, imprimam o texto e distribuam-no na rua, no trabalho etc., mandem-no por correio electrónico, peçam às pessoas para visitarem o site e assinarem a petições.
    Caros amigos

    A Alexandra é uma menina russa que nasceu em Portugal e que foi colocada numa ama de confiança da sua mãe, em Barcelos, para que a ajudasse a criá-la, pois não tinha condições para isso. Sem emprego, sem condições de subsistência, com frequentes episódios de alcoolismo e prostituição a sua vida era errática. A pequena Alexandra foi recolhida, aos 17 meses, em condições deploráveis de subnutrição e negligência. A família que a recebeu, comunicou o caso à Segurança Social e à CPCJ e foi-lhe atribuída a guarda da criança com base na figura jurídica de “confiança a pessoa idónea”. A mãe visitava a filha com alguma regularidade, mas sem lhe manifestar afecto e sem se preocupar em ensinar-lhe a sua língua materna, o russo. O tempo foi passando e esta menina passou a amar esta família, que a amava também, a sua língua materna é o português e não fala outra língua, frequentava a escolinha e tinha os seus amigos, portanto uma vida equilibrada igual à dos nossos filhos que tanto amamos. A mãe da menina continuava a sua vida errante sem se preocupar com a filha, até que o SEF lhe dá ordem de expulsão, pressionada ela agarra-se à filha e diz que não pode partir sem ela. Daqui ao tribunal foi um passo: o tribunal de Barcelos reconhecendo o perigo para esta criança, atribui a sua guarda à família que acolheu a menina. A mãe apela ao Tribunal da Relação, o Consulado Russo intervém dizendo que a menina teria boas condições de vida na Rússia (sabemos hoje que nada disso é verdade, pelo contrário). O juiz decide com base em factos não comprovados (relatórios russos) e anulando a prova feita em Barcelos, ordena a partida da menina para a Rússia, sem um plano estruturado de desvinculação progressiva, a família de acolhimento ainda tentou lutar contra a crueldade da sentença, mas nada conseguiu. No dia 19 de Maio, a menina foi retirada à força do colo da sua família, num quadro de extrema violência psicológica, que marcou para sempre todos as pessoas de bem, que tiveram oportunidade de ver aquelas imagens na televisão. Lá está ela, num país distante, numa casa estranha, com pessoas que não entende e, a julgar pelas reportagens que têm chegado da televisão e da opinião pública russas, sem afecto, sem condições económicas, e num quadro de possível alcoolismo. O seu futuro é, portanto, incerto e precário. Está a sofrer, pois sente-se abandonada por aqueles que considera a sua família, foi arrancada do seu lar e este trauma marcará para sempre a sua vida. Existe um movimento de solidariedade para com a pequena Alexandra, para tentar reverter este quadro de sofrimento e para fazer pressão para que não haja mais “Alexandras” em Portugal e no Mundo.
    Por favor, visite o site da pequena Alexandra, dê o seu contributo se puder, assine as petições e passe esta história dramática aos seus amigos!
    Em nome da Alexandra,
    Muito obrigada!
    Maria M.

    http://xaninhanossa.blogspot.com
    Visitem no Youtube
    Sasha Zarubina

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  66. Ser familia de acolhimento é sempre uma situação muito ingrata porque se por um lado estas familias têm deveres, por outro não lhes são reconhecidos quaisquer direitos. É essencial definir bem "as regras do jogo" para evitar sofrimento adicional às crianças que já se encontram numa situação complicada. A Alexandra já estava com esta familia à 4 anos. Não seria já tempo suficiente para que uma situação transitória passasse a definitiva? O que aconteceu com a Alexandra (agora com 6 anos) podia ter acontecido com ela daqui a 2 anos ou por exemplo daqui a 5 anos. Enquanto a criança fosse menor poderia a progenitora pedir a sua guarda. Que estabilidade pode ter uma familia de acolhimento (criança incluida) quando paira sobre a suas cabeças uma espada que pode cair a qualquer momento? Que a sua felicidade está condicionada aos caprichos de uma pseudo mãe que pode a qualquer momento reclamar a guarda de uma criança. Depois temos os nossos juizes que acham que as crianças são computadores, com discos rigidos que podem ser formatados e assim apagar da sua memoria toda uma vivência de felicidade e que passem a aceitar uma "nova familia" com toda a naturalidade. Se isto já seria impossivel com uma familia normal, vejam como aquela criança se deve estar a sentir no seio daquela familia disfuncional (para não dizer pior). Neste momento é essencial lutar mas devemos faze-lo de uma forma estruturada e não com medidas avulsas que podem puxar em direcções diferentes. O meu apoio à causa da Alexandra é incondicional.

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  67. Mais um caso em que os interesses da criança não estão a ser acolhidos.

    http://www.publico.clix.pt/

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  68. Tem que se fazer sem dúvida uma boa proposta de Trabalho a esta mãe para podermos ver novamente a Xaninha e ajudar no que for preciso!
    Peço a todos que se informem para se conseguir apresentar uma BOA PROPOSTA DE TRABALHO E CASA PARA VOLTAREM PARA PORTUGAL!VAMOS LUTAR PORQUE REALMENTE NÃO HÁ CONDIÇÕES PARA A NOSSA XANINHA.

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  69. Anónino 16:12, eu acedi ao site mas não consegui ver nada!! Está correcto o endereço?

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  70. Precisamos de continuar a lutar, pela Alexandra e por todas as crianças que não têm uma família que zele pelos seus direitos, há pais que são comprovadamente incapazes de cuidar dos seus filhos e que quando se vêem na eminência de os perder batem com a mão no peito para dizer que os amam, recuperam-nos e continuam a maltratá-los, condenam-nos a uma vida de sofrimento e de miséria. Pedem-nos para aceitarmos issso em nome de laços biológicos, mas o que são afinal laços biológicos, como se pode provar que são mais importantes que outros laços quaisquer? Aqui o que está em jogo é outra coisa, são direitos legais dos pais que se sobrepõem aos direitos da criança, porque alguns juízes assim o entendem, as crianças têm que sofrer porque foi estas mães que a natureza lhes arranjou! Foi o que este juíz assumiu na entrevista. Ficámos todos a saber que os direitos da criança não lhe interessaram nada. Ela habituar-se-á, porque o juiz decretou!

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  71. Como estamos em ano de Eleições será que o Presidente da Câmara de Braga não arranja um trabalho para a Natália nem que seja a varrer as ruas da cidade ou a tratar dos jardins contribuia com certeza para os seus votos

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  72. A lei de proteçcão de menores tem ser alterada. é demasiado ambigua.
    Mas um Juiz tem que ter o discernimento de julgar.
    Quando comecei a aprender direito, ensinaram-em que a base da lei é a moral.
    Onde esta a moral sr. juiz?
    Ja agora, perguntou ao Sistema de Segurança Social da Russia, na qual garanteu que a criança tinha as melhores condiçoes lá?
    è que pelas imagens, pelos comentarios de hoje da mãe ao correspondente da Sic, que diz que aceita qualquer tipo de apoio financeiro, pois é dificil a vida financeira da familia...
    Bem a sua decisão compreende-se cada vez mais.... desajustada, alem de injusta.
    Remedio: Va trabalhar para a Russia, de preferencia na Agricultura.......

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  73. Alexandra Zarubina is a little girl, born in Portugal. Her mother is Russian and her father is Ukrainian.
    Due to the barriers, difficulties and even the poverty that Natalia has lived in, she started her life the worst way possible. Drinking, drinking and having other experiences that are not need to explain were her refuge and the way she thought that was better for her.
    The hazards of life gave her Alexandra. She did not know to take care of her properly. Since she was a baby, Alexandra slept outside in the streets of Braga city. . Francisco, owner of a grocery, knew “Xana” since she was a baby. He is married with Laryssa, Russian citizen, and they helped in what they could. “The baby was scratched often, with bruises in her little body. It was painful looking at her. Natalia had left many times the baby sleeping in telephone booths all night long”, they remember. Tired of seeing Alexandra suffering, Francisco asked Natalia to let a couple friend of him, to take care of her baby. Natalia said nothing. Firstly she remained quiet and leave. After two weeks, she came in Francisco’s grocery and leaves the baby. During months she did not look for her.
    The drinking problem of Natalia was increasingly visible. People who live in Braga city say that Natalia spent the days in coffee shops, and the girl was abandoned in any street.
    Florinda and João were her foster family. Florinda does not forget the day she saw Alexandra for the first time. She had 17 months and weighed 5,700 kg. She was dirty, badly cared...she screamed each time someone touched her body. Florinda was afraid of holding that fragile baby.
    Four years passed. João and Florinda gave Alexandra all the love and tender she knows. They took care of her and treated her like a princess. Everyday Alexandra rewarded them with her smile of happiness. “I close my eyes and I see her smiling at me”, remembers Florinda.
    Shelter Alexandra in their home was not a whim, nor even the desire of having a baby girl that they have never had. With 50 years old, Florinda e João have two children and grand children.
    Bit by bit, Alexandra became the joy of the house. The main purpose of the couple was to make Alexandra’s childhood the same as other girls. “Our concern was to make her happy. We never wanted any money. Seeing her smile and be able to hold her is priceless. We only wanted that she had a chance in life.” says João.
    The couple always told Alexandra that she had two families: her biological family and the family of the heart. They have never hide from her who were her real parents. João and Florinda have always tried that Alexandra bonded with her real “mum”.
    “We brought Natalia here. We have said to her that we give her a room and get a job. She did not wanted. She stayed two, three days and vanished” say Florinda.
    Alexandra calls "mom" and "dad" to Florinda and João until today. She onlu speaks Portuguese.
    When the police realized that she is illegal in the country, Natalia told she had a daughter in a nanny and that she wanted to take girl with her back to Russia. This information gave place to a legal battle. On May 11th the court decided that Alexandra should return to her biological mother. When this decision was executed “Xana” cried compulsively.
    Please help Alexandra return with her mother...
    JUST TO BE HAPPY!!!

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  74. o juiz tem uma filha era manda-la para onde ele mandou uma inocente

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  75. Esquecer NUNCA!

    Deixar que te esqueçam, NUNCA também!

    Sandra

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  76. O texto acima que eu construi está longo...mas mais longa é esta história. Tentei não ferir susceptibilidades. Já hoje traduzi em cima do joelho o artigo do Correio da Manhã e enviei por mail para o blog. Espero que tenham visto.

    Esta redação serve para dar a entender o que se passou assim por linhas gerais. Se encontrarem algum erro, corrijam!

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  77. http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1250894

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  78. é este site:

    http://www.kp.ru/daily/24303/497191/

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  79. Não creio que trazer a mãe da Alexandra para cá seja boa ideia. Ela vai se aproveitar da menina para vir para cá e não vai alterar o modo como ela a trata. E se pensam que vai facilitar a vida à família de acolhimento, em termos de conviver com a Alexandra estão enganados!! Já se viu a fibra da "senhora". Vai é explorar a menina para conseguir algo mais, mas para ela. Não sei se estou a pensar bem. Claro que se ela viesse para cá a Alexandra sairia da miséria onde está metida... mas até que ponto?

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  80. Hoje consegui escrever para alguns sítios a chamar a atenção para o problema.
    Vou tentar falar c/alguns ucranianos e moldavos que aqui na minha zona (Samora Correia) há bastantes a ver se passam palavra para fazermos alguma coisa por estes lados.
    E o bloqueio da AE? Vai para a frente? ponham em letras gordas para todos vermos bem.
    Também acho que se deve "acenar" com alguns valores (não só euros) para ver se a Natália acredita nas boas intenções do casal Pinheiro. Eu e todos estamos com vontade de ajudar. VAMOS A ISSO.

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  81. http://kp.ru/photo/gallery/15448/

    Estas fotos têm de ser "revividas"!!!

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  82. O caso da Alexandra, tem despertado interesse por todo o lado que existe portugueses e não só, também de outras nacionalidades incluíndo russos e ucranianos, o que fortalece ainda mais a união para o REGRESSO da menina.
    Todos os dias, tento saber se há uma LUZ AO FUNDO DO TÚNEL, através da comunicação social e da Net, mas até hoje ainda nada, o que me dói muito, saber que ela está tão longe e a sofrer com a ausência dos seus queridos pais e de todos aqueles que a estimam e amam.
    A Justiça Portuguesa "atirou-a" sem o mínimo de escrúpulos para um abismo, sem dar oportunidade às partes envolvidas de sequer serem ouvidas. Foi uma imposição à qual ela não pude "resistir" e seguiu com sua mãe biológica ...
    As imagens da despedida dela e dos açoites da mãe, são imagens que estão sempre presentes no meu dia a dia, nem parece realidade, parece mais um filme! Apesar de não a conhecer, fico perplexa e tem-me feito sofrer de certa maneira...
    Sou mãe adoptiva de uma menina que presentemente, tem 7 anos e veio para nossa casa com 2 meses. É impossível imaginar a minha vida sem ela. Somos quatro lá em casa, porque também temos um filho biológico, o que para a Catarina foi muito bom. Fazem companhia e brincam os dois, é tão bonito vê-los felizes. São tudo para nós, a nossa vida sem eles não faz sentido, porque são eles que nos dão alegria de viver, sem eles nem sei o que seria, um VAZIO sem explicação!...
    Espero que o João, a Florinda, familiares e amigos da ALEXANDRA tenham muita força e LUTEM no sentido de trazerem a menina de volta. DEUS vos ajude a passar estes dias tão difíceis.

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  83. Havemos de conseguir alguma coisa, quanto mais não seja mostrar aos responsáveis que não queremos esta justiça, cega e injusta, se as leis não servem para proteger as crianças dos erros dos adultos, então ponham-nas no lixo e façam outras!Não conseguimos calar a nossa indignação, em nome desta menina não podemos ficar de braços cruzados; imprime o texto que conta a história da menina (em cima) e dá-o a conhecer por todo o lado, queremos que este erro seja corrigido, senão puder ser com as leis, talvez possa ser com a solidariedade. Colaborem para ajudar a menina e a mãe, a Alexandra merece isso. Tragam-nas de volta, para que a menina continue a vida que um juiz lhe interrompeu, em nome de interesses que ainda não conhecemos!

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  84. AIDIDA É IGUAL À NATÁLIA. AMBAS DERAM AS FILHAS. QUEM DFENDE A AIDIDA, TAMBÉM PODE E DEVE DEFENDER A NATÁLIA. A diferença é que Esmeralda teve um pai que sempre lutou por ela, mas as "tias" do costume quiseram impedir que Esmeralda fosse feliz junto do pai.

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  85. Sem connhecermos a Alexandra, choramos todos os dias, mas que raio de justiça é esta que nos faz sofrer tanto por uma pessoa que nem conhecemos?
    Como poderemos estar errados! Por favor expliquem-nos como as leis podem estar tão afastadas das coisas que dão sentido à vida das pessoas e sem as quais é dramático viver? Que vida será a desta menina arrancada de um projecto de vida coerente, para uma luta diária pela sobrevivência, no meio de adultos que não são capazes ou não podem tratar deles próprios?
    Quem nos pode acalmar o coração que está tão magoado! Como estará o desta menina? Que valores regem a nossa sociedade, que ignora os direitos das crianças? Por favor ajudem, façam o impossível, estamos à espera de um milagre!

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  86. Não encontro nenhuma reportagem nas TVs portuguesas...

    Se alguém tiver algum endereço... agradecia muito!!
    é muita angústia!!

    Estive no Blog do jornalista José Milhazes, e a certa altura a Sr. Cristina Mestre faz referência que tinha visto o video da reportagem imparcial, que o referido jornalista tinha feito, mas que a reportagem escrita de dois jornalistas russos, anexa ao video, era bastante diferente - "inqualificável" - refere Cristina Mestre.

    https://www.blogger.com/comment.g?blogID=25069983&postID=7676238053420307306

    http://darussia.blogspot.com/

    Por isso os Russos devem ser ilucidados da reportagem verdadeira e da triste sina desta criança.
    (Esta parte, se não se importar, cabe-lhe a si, Senhora Sofia Fevereiro) - desculpe o abuso!

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  87. Afinal qual é o texto que deve acompanhar a recolha de assinaturas?
    Julgo que deve ser o mesmo em todo o pais.
    Quem coordena a nivel nacional essa recolha?
    A quem devem ser enviadas?
    Com quem posso contactar?
    Eu quero ajudar mas não sei como?

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  88. Eu escrevi este e tenho-o divulgado, não conheço outro, nem sei se os mentores da iniciativa o subscrevem. Eles saberão concerteza o que fazer.
    Caros amigos

    A Alexandra é uma menina russa que nasceu em Portugal e que foi colocada numa ama de confiança da sua mãe, em Barcelos, para que a ajudasse a criá-la, pois não tinha condições para isso. Sem emprego, sem condições de subsistência, com frequentes episódios de alcoolismo e prostituição a sua vida era errática. A pequena Alexandra foi recolhida, aos 17 meses, em condições deploráveis de subnutrição e negligência. A família que a recebeu, comunicou o caso à Segurança Social e à CPCJ e foi-lhe atribuída a guarda da criança com base na figura jurídica de “confiança a pessoa idónea”. A mãe visitava a filha com alguma regularidade, mas sem lhe manifestar afecto e sem se preocupar em ensinar-lhe a sua língua materna, o russo. O tempo foi passando e esta menina passou a amar esta família, que a amava também, a sua língua materna é o português e não fala outra língua, frequentava a escolinha e tinha os seus amigos, portanto uma vida equilibrada igual à dos nossos filhos que tanto amamos. A mãe da menina continuava a sua vida errante sem se preocupar com a filha, até que o SEF lhe dá ordem de expulsão, pressionada ela agarra-se à filha e diz que não pode partir sem ela. Daqui ao tribunal foi um passo: o tribunal de Barcelos reconhecendo o perigo para esta criança, atribui a sua guarda à família que acolheu a menina. A mãe apela ao Tribunal da Relação, o Consulado Russo intervém dizendo que a menina teria boas condições de vida na Rússia (sabemos hoje que nada disso é verdade, pelo contrário). O juiz decide com base em factos não comprovados (relatórios russos) e anulando a prova feita em Barcelos, ordena a partida da menina para a Rússia, sem um plano estruturado de desvinculação progressiva, a família de acolhimento ainda tentou lutar contra a crueldade da sentença, mas nada conseguiu. No dia 19 de Maio, a menina foi retirada à força do colo da sua família, num quadro de extrema violência psicológica, que marcou para sempre todos as pessoas de bem, que tiveram oportunidade de ver aquelas imagens na televisão. Lá está ela, num país distante, numa casa estranha, com pessoas que não entende e, a julgar pelas reportagens que têm chegado da televisão e da opinião pública russas, sem afecto, sem condições económicas, e num quadro de possível alcoolismo. O seu futuro é, portanto, incerto e precário. Está a sofrer, pois sente-se abandonada por aqueles que considera a sua família, foi arrancada do seu lar e este trauma marcará para sempre a sua vida. Existe um movimento de solidariedade para com a pequena Alexandra, para tentar reverter este quadro de sofrimento e para fazer pressão para que não haja mais “Alexandras” em Portugal e no Mundo.
    Por favor, visite o site da pequena Alexandra, dê o seu contributo se puder, assine as petições e passe esta história dramática aos seus amigos!
    Em nome da Alexandra,
    Muito obrigada!
    Maria M.

    http://xaninhanossa.blogspot.com
    Visitem no Youtube
    Sasha Zarubina

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  89. Não estou apenas a pedir que contribuam com o que puderem e que divulguem. Maria M.

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  90. Não conheço a Alexandra, mas sinto-a como se fosse minha. Como tantas outras pessoas (somos muitos, mas deviamos ser mais), não passa um dia que não chore por ela. Apesar de tudo o que tem passado, a Alexandra tem sido um exemplo de força. Sempre acreditei que mesmo não sendo fácil, a Alexandra ia voltar. Hoje, tenho a certeza. Acho que devemos apostar em várias frentes, mas a via mais rápida é sem dúvida convencer a mãe a regressar. Aqui as duas podem ter uma vida bem melhor. Acho que tentar que alguém fale também com a avó, que parece ser a pessoa mais equilibrada da família, convencendo-a também do que é melhor para a Alexandra, pode ser uma boa ideia. A Srª pode ter alguma influencia na decisão da Natália.

    Como alguns de vós têm sugerido contactar pessoas conhecidas, deixo algumas ideias de pessoas que seria importante termos do nosso lado: Catarina Furtado (Embaixadora da Boa Vontade das Nações Unidas); Dr. Pires de Lima (único político que até ao momento mostrou publicamente a vontade de ter a Alexandra de volta); Igreja Católica (uma vez que a Igreja Ortodoxa Russa já se pronunciou a favor da Família Afectiva, a Igreja Católica podia também interceder neste caso); a apresentadora Fátima Lopes, que já demostrou ser capaz de mover montanhas pelas causas em que acredita e claro, toda a comunicação social, para que, pelo menos enquanto a Alexandra não regressa, a Natália se sinta mais vigiada.

    Aproveito para perguntar se a Família afectiva e o Advogado da mesma têm acesso a esta informação? E já agora, se sim, vão dando informação se têm falado com a Alexandra, e como é que ela está, para acalmarem um pouco os nossos corações.

    Força Alexandra. Cada dia que passa está mais perto o teu regresso.

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